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Será que evangélico sabe fazer contas?
Se eu tenho uma empresa e ela lucrou X, segundo seus líderes religiosos eu tenho que dar 10% desse X para a obra de Deus (traduzindo: a igreja). Seguindo esse raciocínio, se minha empresa teve prejuízo, o certo seria a obra de Deus (traduzindo de novo: a igreja) me devolver 10% desse prejuízo. Alguma igreja faz isso? Ou só é sócia dos meus lucros?
6 Antworten
- Lívia NascimentoLv 6vor 6 JahrenBeste Antwort
Boa noite! Marco Antônio o original.
Só os quais possuem um pouco de estudo faz isso, apesar do dízimo ser algo extinto.
A verdade sobre o dízimo – F.A.C.T. versus F.I.C.T.I.O.N. - O DÍZIMO EMBASADO NA FÉ ABRAÂMICA versus CONDENAÇÃO E TEMOR INDUZIDOS, O QUE É OPRESSOR E NEGATIVO.
Tenho visto as doutrinas ao redor do assunto do dinheiro, numa indução consideravelmente perversa. Pouco antes de escrever isto, ouvi um ministro dizer: “O segredo do verdadeiro poder sobre o diabo é o dízimo” e “O segredo de uma contínua relação com Deus é o dízimo.” O que achei por demais preocupante é que numa igreja com umas 200 pessoas, ninguém hesitava nem parecia reconhecer que o legítimo Evangelho de Cristo estava sendo comprometido. Peguem suas Bíblias, abandonem suas opiniões e vejamos o que ela realmente diz sobre este assunto.
O dízimo antes da lei não era rotineiro, mas voluntário.
Os dois exemplos do dízimo antes da lei (em Gênesis) foram eventos únicos, voluntários e envolvendo mais do que dinheiro. O exemplo de Abraão foi do dízimo entregue uma vez apenas, dos despojos de uma guerra (Hebreus 7:2; Gênesis 14:20). Visto como Abraão havia feito um voto de não tomar pessoalmente qualquer despojo dessa guerra, (Gênesis 14:22-24), aparentemente ele dizimou o que pertencia aos outros ou o que poderia em breve lhe pertencer. Nada existe na Escritura dizendo que Abraão tenha dado o dízimo de sua renda ou riqueza, em tempo algum.
Abraão recebeu uma bênção e em seguida deu o dízimo, aparentemente fora de um hábito social, sem qualquer mandamento divino para fazê-lo. (Gênesis 14 e Hebreu 7:1).
O exemplo único de Jacó [dizimar] foi prometido SE Deus fizesse algo e a Escritura não esclarece se Jacó de fato o cumpriu (Gênesis 2822). De qualquer maneira, estes dois exemplos esclarecem que o dízimo antes da lei não era obrigatório, mas voluntário. Visto como a Escritura só registra incidentes de uma única vez, antes da lei, o dízimo ser dado, fica claro que isso não era uma prática rotineira... também, tendo em vista que Jacó prometeu dizimar o que ele já possuía e lucrava (quer dizer, possuía totalmente, não em crédito ou mercadoria baseados em hipóteses), entende-se que ele pretendia dizimar sobre os lucros. Isso é importante e sobre os lucros discutiremos mais tarde.
Os que procuram tornar o dízimo estritamente baseado em dinheiro, obrigatório e rotineiro, afirmando ter ele existido “antes da lei”, não estão ensinando como ele realmente foi dado, “antes da lei”. Notem ainda as seguintes escrituras mostrando a natureza voluntária de como se ofertava antes da lei (Êxodo 35:5, 21,22,24, 29).
Alguns mestres da obrigação de dizimar usam as escrituras que declaram que se TRAGA, em vez de DAR o dízimo, a fim de provar que este é obrigatório. /como veremos a seguir, o dízimo na lei era obrigatório, enquanto as escrituras que mencionam o dízimo ANTES DA LEI dizem que este era DADO.
O dízimo não era em dinheiro nem baseado no ganho, mas baseado na TERRA.
Se dois fazendeiros fizessem a colheita de dez cenouras, cada um, ambos seriam obrigados a dizimar uma cenoura. Sob o sistema agrário do dízimo, não importava se um deles vendesse as nove cenouras restantes por cinco e o outro por 10 dólares. O dízimo da colheita não se relacionava ao ganho, mas à TERRA. O dinheiro era, raramente, se é que houve, uma coisa dizimada na Bíblia (Neemias 13:10-13. Para ser realmente bíblico, o dizimo não era baseado no ganho ou no dinheiro, de modo algum! [Deuteronômio 14:22-23; 18:1-5; 26:12; Neemias 10:38-39; 12:44; Levítico 27:30-33; Josué 13:14). O dízimo antes da lei era voluntário e baseado no lucro; o dízimo na lei era obrigatório e baseado na produção (agrária). Os meios agrários (da terra) e o dízimo agrário eram baseados no que se conseguia produzir na terra, em plantações e animais. Deus ordenava que as pessoas trouxessem 1/10 da produção da terra, antes de venderem-na. Então o dízimo não era baseado no ganho da colheita. De fato, era contra a lei vender o dízimo. Era obrigação levar o PRODUTO e não que dele resultasse (Levítico 27:28). Existem muitas referências para dizimar o “excedente” (Ex., Deuteronômio 14:22, usando “tbuw’ah”), o que significa literalmente fruto ou produto e nos versos do dízimo COMER o dízimo é sempre mencionado. Notem em Neemias 13:10 que os levitas iam para o CAMPO a fim de repor os dízimos em falta. Durante o tempo da lei agrária o câmbio do dízimo era comum, mas também havia SISTEMAS MONETÁRIOS em lugar (Gênesis 23:15-16 e 42:25; Jeremias 32:9-11; Deuteronômio 14:25 e Malaquias 3:5). Mesmo assim, o permanecia o dízimo agrário (baseado na terra).
Conforme o Dicionário Douglas/Teney da Bíblia NVI, Levítico 27:31 deixa claro que uma penalidade de 20% sobre o dízimo era cobrada de alguém que redimisse o seu dízimo e recusasse usar o dinheiro, a fim de pagar por um substituto. Novamente isso mostra que não era baseado no ganho nem no dinheiro.
Deus deu os dízimos de Israel aos levitas, por herança, em vez da terra. (Josué 13:14; Deuteronômio 10:6-9; 18:1-5, Números 18:21-24) e, aparentemente, estes não precisavam dizimar o ganho da venda da propriedade herdada (Deuteronômio 18:6-8). Os levitas e sacerdotes dependiam dos dízimos para COMER. A casa de Deus era um ARMAZÉM e PONTO DE DISTRIBUIÇÃO para os sacrifícios, levitas, sacerdotes e os necessitados “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes” (Malaquias 3:10). (Neemias 13:10-13; 1 Samuel 8:15, 17; 2 Crônicas 31:11; Deuteronômio 12:6-7; 17-19; 14:22-23). Houve uma exceção para converter o dízimo em dinheiro, antes permitida na lei. Segundo muitos eruditos, tal exceção foi mais tarde abolida.
Deuteronômio 14:24-27 mostra essa antiga exceção, provando que sistemas financeiros aconteceram, sem que o dizimo fosse baseado em dinheiro. Nessa antiga exceção, poder-se-ia vender o dízimo em circunstâncias específicas, para gastar o dinheiro no que se desejasse, contanto que isso fosse compartilhado com o levita local. Esses versos também deixam claro que “se a distância fosse longa demais para CARREGAR O SEU DÍZIMO”, provando que o dízimo não era baseado em dinheiro. O Novo /testamento mostra os fariseus dizimando não sobre o lucro ou dinheiro, mas sobre o que eles cultivavam (Lucas 18:12; Mateus 23:23), mostrando que o dízimo era baseado na produção agrária.
O ato de dizimar sempre foi feito para honrar a Deus. Não foi feito para conseguir alguma coisa de volta nem para ser equivalente a uma loteria cristã.
Beijokitas.
- Khoshhãl³Lv 7vor 6 Jahren
Independe de rótulos.
O brasileiro médio não sabe calcular.
Operações aritméticas são ensinadas errado pra que ele possa ser lesado nas transações financeiras que participa.
Faturas de cartão de crédito.
Juros bancários e afins.
Até pra conferir o troco recebido na venda tem dificuldade por isso não cria o hábito de fazê lo.
Espero que tenha me feito entender pq brasileiro é burro demais. Até pra decifrar o que ouve..
Quelle(n): ✅ Relatorio da AG da ONU - Anonymvor 6 Jahren
Analfa vc.
- vor 6 Jahren
Deus disse que só vale quando dá positivo, se deu negativo é por que você deve ter pecado. Pra voltar a ter lucro tem que pegar um empréstimo e dar pra igreja.
Falando sério, tinha um vizinho que, certa vez, nos pediu pra trocar um cheque pré-datado, quando questionei o motivo, me respondeu que era pra dar como "oferta" na igreja. O cara não tinha nada e ia pegar emprestado pra dar pra igreja. Achei um absurdo e, obviamente, não emprestei.
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- vor 6 Jahren
SERIO NA BOA SE NÃO TEM O QUE FALAR FICA CALADO CARA ! PORQUE COM DEUS NÃO SE BRINCA